sábado, 21 de dezembro de 2013

Teatro e Música em 2014 - PORTO VERÃO ALEGRE

A Banda El Rey ensaia o seu mais novo espetáculo
A banda vai contar a história dos Secos&Molhados
como nunca visto antes.
Aguardem mais informações!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Lançamento do Livro "Meteórico Fenômeno" de Gerson Conrad

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Gerson Conrad, Fabio Stella, 
Ney Matogrosso e Paulinho Mendonça
Fotos: Elias Nogueira 
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Gerson Conrad e Ney Matogrosso 
(clique na imagem para ampliar)
Gerson Conrad e Ney Matogrosso



quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Show Hoje em Lajeado RS

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"Baita banda! Já os vi no Dhomba aqui em PoA! 
Vale cada centavo, maior barato!"
por Enio Berga e Os Camaradas

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Lançamento - Livro: "Meteórico Fenômeno"

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Lançamento, com Pocket Show, do livro 
"METEÓRICO FENÔMENO - Memórias de um Ex-Secos & Molhados"
de Gerson Conrad.
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A Banda El Rey, assim como os seus integrantes também foram
convidados pelo Gerson para o lançamento de seu livro em São Paulo.
Honrada pelo convite a El Rey agradece o carinho e aproveita para
desejar muito sucesso a ele!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Grande Encontro - Ney Matogrosso e Gerson Conrad

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 Registro de 10/03/2013 nos camarins do Show "Atento aos Sinais" de Ney Matogrosso. 
Registro feito por Ary Brandi Ribeiro 


quinta-feira, 6 de junho de 2013

Entrevista

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Vocalista da El Rey, Daniel Chahin grava amanhã
na Rádio Cybersom entrevista sobre a Banda.
Durante uma hora de bate papo, Daniel ainda apresenta
algumas músicas da Banda El Rey.
A entrevista vai ao ar à noite, se liguem!

domingo, 2 de junho de 2013

Show - 31/05/2013

(clique na imagem para ampliar) 
"Bom mesmo é passar o dia cantarolando músicas dos Secos e Molhados!
Ainda estou chocada com o que vi ontem!
A banda cover dos Secos e Molhados chamada El Rey arrebentou a boca do balão!
El Rey, valeu seus lindos!" 
Pig Severina 
(10h - Sábado 01/06/2013 - Via Facebook)

A Banda agradece o carinho do público que compareceu em peso
no 512, foi um grande show!  Nunca tocamos tanto no bis. 
O show deixou um gostinho de quero-mais!
Agradecemos ainda à direção da casa 
que nos acolheu em grande estilo. 
Parabéns e até a próxima!

terça-feira, 14 de maio de 2013

Disco de estreia dos Secos & Molhados completa quatro décadas como um marco da música brasileira.

(O Secos & Molhados em show no Gigantinho em 1973)
Foto: Nico / Hipólito / Banco de Dados ZH

NINGUÉM ESPERAVA. POUCA GENTE ENTENDEU. 
MAS TODO MUNDO GOSTOU.

Com uma postura que variava entre a transgressão e o deboche, misturando MPB com vertentes do rock em apresentações incendiárias, há 40 anos os Secos & Molhados tomavam de assalto o cenário da música brasileira. E deixavam uma marca até hoje indelével no imaginário musical brasileiro.

O disco de estreia, que completa quatro décadas de lançamento em agosto, começou a ser gestado nas dependências do Teatro Ruth Escobar, em São Paulo, no início de 1973. Na época, Ney Matogrosso, João Ricardo e Gerson Conrad já eram conhecidos dentro do circuito underground, protagonizando shows cada vez mais lotados e comentados. A boa propaganda boca a boca levou o trio a fechar contrato com a gravadora Continental e entrar em estúdio.

— O meu violão era o principio básico. A partir daí, acoplei três músicos (baixo, batera e guitarra) e fomos ensaiando, até que apareceu o Zé Rodrix e sugeriu, por exemplo, umas flautas ocarinas em Assim Assado. Já o Marcelo Frias criou a percussão da mesma faixa. O baixista veio com a sua influência progressiva e a flauta transversal nas canções suaves veio de Donovan Leitch, que eu ouvia muito na época — lembra o principal compositor do grupo, João Ricardo, via e-mail.

Três meses depois, o álbum homônimo com a icônica capa do fotógrafo Antônio Carlos Rodrigues chegava às lojas. Mesmo em um momento de renovação no rock brasileiro, com a saída de Rita Lee dos Mutantes e a estreia de Raul Seixas com Krig-ha, Bandolo!, o impacto entre a crítica e o público foi grande.

De saída, Secos & Molhados vendeu mais de 300 mil cópias, número digno de Roberto Carlos, o maior vendedor de discos da época.

— Foi um momento épico para o pop brasileiro. Em um dos períodos mais fechados da ditadura militar, aquele disco era pura vibração, pura energia. Não havia nada igual, e eles rapidamente viraram uma mania nacional — relata o jornalista e crítico de música Tárik de Souza.

A audácia das composições e as performances provocativas de Ney Matogrosso, que surgia no palco requebrando-se com pouca roupa e visual andrógino, invariavelmente causavam problemas com a censura. Gerson Conrad lembra que era comum um show do trio ser liberado para São Paulo e barrado em outra cidade sem muitas explicações.

— Éramos obrigados sempre a fazer uma apresentação para os censores para que pudéssemos liberar nossas apresentações fosse onde estivéssemos — comenta Conrad, atualmente dividindo-se entre música e arquitetura.

Ney Matogrosso, que desde a dissolução do grupo, em 1974, jamais deixou de incluir as canções dos S&M em seus shows, considera o álbum mais do que seu debut como cantor profissional:

— Foi meu jardim da infância, um jardim da infância bem barra pesada (risos). Enfrentamos o Brasil, o governo, a polícia, era transgressão pura.

A CAPA ANTOLÓGICA

Uma das capas de disco mais emblemáticas da música brasileira foi criada praticamente no improviso. Produzida pelo fotógrafo Antônio Carlos Rodrigues, a foto foi feita com os integrantes da banda sentados sobre tijolos embaixo de uma folha de compensado, coberta com um pedaço de plástico fazendo as vezes de toalha. Espalhados por ela, itens encontrados em armazéns populares — também conhecidos por secos e molhados — comprados na hora pelos próprios músicos. Em 1995, os Titãs fizeram referência à capa no clipe de Eu Não Aguento, do disco Domingo.

                                
UM CLÁSSICO EM 13 FAIXAS

Farto caldeirão de misturas musicais e poéticas, o primeiro disco dos Secos & Molhados tornou-se um clássico instantâneo. Para analisá-lo, convidamos o músico e compositor gaúcho Arthur de Faria, que ouviu as 13 faixas e deu seu parecer. Confira:

1. Sangue Latino — As três primeiras notas escutadas no disco, antes mesmo da percussão e bem antes do violão de 12 desafinado, anunciam um destaque do disco: o baixista Willy Verdaguer, dos Beat Boys (sim, os argentinos que acompanharam Caetano em "Alegria Alegria"...). Melhor desempenho que o dele no álbum todo, só o de Ney.

2. O Vira — Guitarras! Roque Pauleira! Tão pesado quanto permitiam os estúdio brasileiros de 1973! E numa inusitada conexão portuguesa muito hype naquele momento: fados havia de Chico e de Caetano e Chico Buarque — mas aqui o fado vira "vira". Ops.

3. O Patrão Nosso de Cada Dia — Como que ter desaparecido um compositor que estreia de forma tão brilhante quanto João Ricardo, que assina TODAS as músicas desse LP? E músicas e letras como essa. "Eu quero o amor da flor de cactus. Ela não quis." A voz de Ney tem aqui todas as cores.

4. Amor — Willy (músico de apoio, a banda era só o trio) esgoalepa. Ney, João e Gerson revezam vocais com brilhantismo. Um suave eco de Mutantes, lá no fundo.

5. Primavera nos Dentes Depois de folks e rocks, um blues. Viajandão, cartilha rock brasil 1973, com um longo solo OK de guitarra. Aos três minutos, os vocais, fazendo harmonia, (quase) salvam a pátria. Puta música chata (e longa)

6. Assim Assado — Brasil de roqueiro progressivo setentão. Flautas nordestinas, percussão, guitarra distorcida, variações de andamento, interlúdio instrumental em compasso de 7/4. A receita au grand complet executada com brilhantismo. Somando-se um Ney especialmente sensacional e letra pop pop pop, dá nisso: Puta música bacana. Até a ocarina se salva.

7. Mulher Barriguda — Booooogieeeeee! Quem precisa de Elton John se tem Zé Rodrix no piano? Mais ecos Mutantes.

8. El Rey — Parceria de Gerson e João, só os 3, vozes e violões. Uma lindeza que poderia estar no primeiro Clube da Esquina fácil, fácil. E tudo isso em 58 segundos.

9. Rosa de Hiroshima — Uma música tem que ser muito, mas muito boa pra resistir a 40 anos de luaus. É o caso. João musicando um poema nada Bossa Nova de Vinícius de Morais. Violão, baixo, duas frases de flauta: primorosa simplicidade.

10. Prece Cósmica — O cara se empolgou. Além de Vinícius, peitou musicar Cassiano Ricardo (aqui) e Manuel Bandeira (na próxima). Folk-jóia, que nem tinha samba-jóia. Mas, pombas, ninguém conseguia tocar violino afinado na música brasileira dos anos 70?

11. Rondó do Capitão — Parente de "Assim Assado", outra que mistura Brasil, folk e ecos de Portugal. Ney num registro mais grave, encantador.

12. As Andorinhas — Baita introdução. Baita pequena música (mais uma sobre poema de Cassiano Ricardo). Nessa a gente chega a escutar a Rita Lee de tão Mutantes...

13. Fala — Um grande blues chega pra redimir "Primavera nos Dentes". Que gênio esse Ney Matogrosso! E encerra o disco o único (e ótimo) arranjo de cordas, casado com brilhantismo ao moog e ao sintetizador de Zé Rodrix, no maior complexo de épico. Enxutíssimos 31 minutos que, merecidamente, inauguraram o milhão de cópias vendidas (e raramente igualadas) no rock nacional.

Fonte: Reprodução de Zero Hora - Segundo Caderno - Notícias - 40 anos de transgressão - 07/04/2013 16h45
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2013/04/disco-de-estreia-dos-secos-molhados-completa-quatro-decadas-como-um-marco-da-musica-brasileira-4098753.html

quinta-feira, 2 de maio de 2013

SHOW HOJE

SHOW HOJE - 23 HORAS
DHOMBA
Rua General Lima e Silva, 1037
Cidade Baixa - Porto Alegre
Para ver a Agenda do Dhomba clique AQUI  

quinta-feira, 18 de abril de 2013

De Mim Pra Você



DE MIM PRA VOCÊ (João Ricardo)
Secos & Molhados - 1978
(Cifras: Alexandre Torres)

E                                                         D
Juro que nunca falaram de mim pra você
                                             C#m
Nunca do jeito que todos deviam saber
                  F#m                                                 C#m
Sempre daqueles que dizem que não tem nada a ver
                 F#m                                         C#m
Como de resto pudera entender o que vem a ser
  A           Ab            G      F#m  E  C#m
Qualquer coisa no estilo de ver pra crer
E
Quando aquilo que eu gosto
                           D
É naquilo que aposto
                                                         C#m
E do lado oposto o desenho do seu rosto
            F#m
Vai me matar de prazer
C#m                 
Rindo
                F#m
E é só o que pode haver
C#m        
Indo
        A        Ab         G        F#m    E     C#m
De mim pra você, de mim pra você, de mim

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Fotos - El Rey

Foram adicionadas 82 novas fotos
do show no Dhomba - Janeiro de 2013
Para ver estas e outras fotos deste show clique AQUI

sábado, 19 de janeiro de 2013

Que Fim Levaram Todas as Flores?

QUE FIM LEVOU LILI RODRIGUES?

No dia 5 de março de 1978 o programa Fantástico exibia o clipe da música
"Que Fim Levaram Todas as Flores?", de João Ricardo. Sem Ney Matogrosso,
os Secos & Molhados lançavam o seu terceiro disco,
conhecido como o "disco preto", ou "capa preta", 
contendo 11 músicas.

3º LP dos Secos & Molhados - 1978 

A novidade era a entrada de Lili Rodrigues no 
lugar de Ney Matogrosso. Em termos de vocais não decepcionou, sua voz
era muito semelhante à do Ney, e a música fez muito sucesso na época, lembrada
até hoje como a melhor música dos Secos & Molhados após a saída de Ney.

1978

Há quem diga que gostaria que essa música estivesse no primeiro disco
dos Secos & Molhados. Também há quem diga que João Ricardo se 
inspirou em "Flores Astrais", de sua autoria e de seu pai, João Apolinário,
para compor "Que Fim Levaram Todas as Flores?".
E de fato, ambas possuem muitas semelhanças harmônicas.
Porém, a voz de Lili Rodrigues só se pode ouvir ao vivo
uma única vez na televisão, foi durante o programa Globo de Ouro.
Até então muita gente achava que aquela seria a voz do próprio Ney.
Mas era a voz de Lili Rodrigues, que depois deste trabalho calou-se para sempre.

Lili Rodrigues 

Mas por onde anda Lili Rodrigues? Ou melhor, Norival Rodrigues, 
seu verdadeiro nome. Natural de Campinas-SP, Nori,
como era conhecido, após os lançamentos do disco e do clipe, e da 
participação ao vivo no programa Globo de Ouro simplesmente sumiu do mapa.
Algum tempo atrás a Rede Globo tentou localizá-lo sem êxito.
Estavam interessados em fazer uma matéria com ele, e apesar dos
esforços nada conseguiram. Descobriram a cidade onde vivia, checaram
a lista telefônica, ligaram para todos os poucos Norival Rodrigues e
nenhum deles era Lili Rodrigues. As informações da ficha
técnica do disco foram as últimas esperanças junto a gravadora, que
também sequer tinha ouvido falar dele. Foi aí que desistiram.

Lili Rodrigues

Secos & Molhados - 1978

Existem muitos rumores sobre o seu atual paradeiro, 
mas não passam de informações desencontradas.
Tem gente que afirma que ele já teria morrido, o que justificaria o
seu sumiço, porém há quem garanta que ele continua vivo. E mais: ainda cantando.
O certo é que após a gravação do disco preto de 1978 
nunca mais se ouviu a voz de Lili Rodrigues. E assim como
surgiu desapareceu para sempre do cenário musical brasileiro.

A VERDADE 
Dois anos após a edição desta postagem recebemos um e-mail
de Isabella Sparapan Genofre Delorenzo, amiga de infância
de Lili Rodrigues informando sobre a sua morte em 2010.
Segue abaixo a transcrição do e-mail de Isabella:

"Olá, Encontrei a matéria sobre "Que fim levou Lili Rodrigues" 
e fiquei comovida. Fomos vizinhos em Campinas durante muitos anos e 
infelizmente recebi a notícia que ele havia falecido pela família 
dele em outubro de 2010, mas não pude comparecer ao velório,
pois já não morava na mesma cidade.
Eu o conhecia como Nori, Norival Rodrigues, uma pena vocês não 
terem encontrado antes, com certeza ele teria ficado muito feliz.
Tenho até um compacto autografado por ele com 2 músicas 
de sua carreira solo, uma chamada "Agite Antes de Usar" e a outra 
"Cata Pavão" que ele me deu quando eu era criança.
Bom, espero ter ajudado vocês.
Abs, Isabella - 04/06/2015"

Raridade - Compacto Simples da música
Que Fim Levaram Todas as Flores? - 1978 

Que Fim Levaram Todas as Flores? é uma música muito 
apreciada pelos fãs dos Secos & Molhados, apesar da 
ausência de Ney nos vocais, pois Lili também deixou sua marca, 
com uma bela interpretação, sem dúvida a canção 
ficou na memória de muita gente.
Na versão original do video lançado na época, curiosamente 
apareciam legendas informando que os figurinos estavam 
sendo elaborados por uma equipe. Embora posteriormente 
suprimidas estas legendas, o clipe manteve
as cenas de pessoas desenhando roupas.

Gel Fernandes e Wander Taffo
  
Na gravação desta música, destaque para 
Gel Fernandes (Bateria) e Wander Taffo (Guitarra/Violão)
músicos da banda paulista Rádio Táxi, 
formada pelos ex-integrantes do Tutti-Frutti, 
grupo de apoio da cantora Rita Lee. 
Wander Taffo faleceu em 14 de maio de 2008 
em São Paulo, vítima de parada cardio-respiratória.

 A banda El Rey em seu show "Especial Secos & Molhados" 
toca somente os 2 primeiros discos do grupo, num total de 
26 temas, porém estuda a possibilidade de também incluir esta música 
no show devido aos inúmeros pedidos do público.
Apesar de não fazer parte dos 2 primeiros discos dos
Secos & Molhados esta música fez muito sucesso
na época, tanto pela timbragem das vozes como
pela própria concepção musical, que fez lembrar e muito
a estética das canções dos 2 primeiros discos dos Secos & Molhados.

Que Fim Levaram Todas as Flores?
(João Ricardo)
Secos & Molhados (1978)
Gravadora: Philips
João Ricardo (Violão de 6/12 cordas, Harmônica e Voz)
Wander Taffo (Guitarra, Violão de 6/12 cordas e Vocal)
Lili Rodrigues (Voz)
João Ascensão (Baixo)
Gel Fernandes (Bateria)
 
Abaixo o clipe na íntegra de "Que Fim Levaram Todas as Flores?"
Com João Ricardo, Lili Rodrigues, Wander Taffo, Gel Fernandes e João Ascensão

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Entrevista com Ney Matogrosso

Primeiras Músicas


O primeiro disco da banda é lançado em 1973, mas
em novembro de 1971 os Secos & Molhados gravaram Vôo
para a peça "Corpo a Corpo", de Oduvaldo Viana Filho, o Vianinha, 
com direção de Antunes Filho, no mesmo dia em que Ney
integra a banda. Vôo pode ser considerada como a 
primeira criaçao do grupo na voz de Ney.

A primeira gravação de Ney Matogrosso foi ainda antes dos 
Secos & Molhados: "A Estrada Azul", para a trilha do filme  
"Pra Quem Fica, Tchau" em 1970. 

A música "Tem Gente com Fome"  de João Ricardo
e Solano Trindade nunca chegou a ser
gravada pela formação clássica dos Secos & Molhados, 
porém em 1979 João Ricardo grava no seu
disco "Musicar". Ainda neste mesmo ano Ney Matogrosso 
também grava esta música em seu disco solo "Seu Tipo" 

Clique AQUI para assistir ao clipe de "Tem Gente com Fome"

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Banda El Rey

 Daniel Chahin - Voz
Lorenzo Credidio - Guitarra, Violão e Vocal
Alexandre Torres - Teclados, Piano, Violão e Vocal
Jaca Vasconcellos - Baixo
André Binsfeld - Bateria e Percussão 

sábado, 12 de janeiro de 2013

Fotos Show

Clique AQUI para ver todas as fotos dos shows
no Dhomba, 15/03/2012, 26/07/2012 e 10/01/2013
Fotos: Marco, Jurema, André, Paula e Jairo

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Show Hoje - 10/01

Dhomba - 22h (Lima e Silva, 1037)
O show também marca a despedida do músico 
Filipe Skin (Guitarra, Violão e Harmônica) da banda El Rey 
que está se mudando para Boston - EUA