sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Gerson Conrad deseja Sorte pra El Rey

No dia 23 de junho, antes do primeiro show da El Rey 
Gerson Conrad desejou sorte para a Banda.
Valeu, Gerson!
"Que ótimo! obrigado por ajudar a manter a memória dos S&Ms viva.
Viajo amanhã para Rio Branco (Acre). Dia 26/06 farei uma participação 
com o grupo O SONSO de Fortaleza no Festival Chico Preto 
que acontece nesse fim de semana. Marca Também o lançamento do CD 
do grupo em que gravei uma das faixas.
Sorte!"
Gerson Conrad
Orkut 23/06/2010 - Recado de Gerson Conrad deixado no Orkut para o tecladista Alexandre Torres 

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Artigo: Assim Assado - Tributo aos Secos & Molhados

ASSIM ASSADO
TRIBUTO AO SECOS & MOLHADOS - 2003

1. Sangue Latino - Nando Reis
2. O Vira - Falamansa e Maskavo
3. O Patrão Nosso de Cada Dia - Toni Garrido
4. Amor - Ira
5. Primavera nos Dentes - Eduardo Dussek
6. Assim Assado - Capital Inicial
7. Mulher Barriguda - Pitty
8. El Rey - Matanza
9. Rosa de Hiroshima - Arnaldo Antunes
10. Prece Cósmica - Raimundos
11. Rondo do Capitão - Pato Fu
12. As Andorinhas - Marcelinho da Lua
13. Fala - Ritchie

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Artigo: Secos & Molhados no México

"O Conjunto brasileiro Secos & Molhados, que alcançou sucesso em todo o Brasil, 
deixou São Paulo na manhã de ontem com destino ao México. Naquele pais, os 
integrantes do conjunto farão o lançamento do LP que bateu todos os recordes de 
vendagem no território nacional do ano passado. Pelo que está no programa, além 
das apresentações na Tv mexicana, o Secos & Molhados farão shows em clubes na 
cidade do México e em seguida, seguirão para os Estados Unidos, onde acertarão 
contratos para apresentações especiais. O empresário Moracy do Val não embarcou, 
como estava previsto." (Folha de São Paulo, maio de 1974).

Por Paulo Cezar (SECOS E MOLHADOS - NEY MATOGROSSO - BAU DE RARIDADES)

Artigo: O Legado

Os Secos & Molhados estão inscritos em uma categoria privilegiada entre as bandas e músicos que levaram o Brasil da bossa nova à Tropicália e então para o rock brasileiro, um estilo que só floresceu expressivamente nos anos 80. Seus dois álbuns de estréia incorporaram elementos novos à MPB, que vai desde a poesia e o glam rock ao rock progressivo, servindo como fundamental referência para uma geração de bandas underground que não aceitavam a MPB como expressão. O grupo continua a ganhar atenção das novas gerações: em 2007, a Rolling Stone Brasil posiciou o primeiro LP em 5º lugar na sua Lista dos 100 maiores discos da música brasileira e em 2008 a "Los 250: Essential Albums of All Time Latin Alternative - Rock Iberoamericano" o colocou na 97ª posição.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Secos_%26_Molhados

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

OS MÚSICOS DA EL REY


Daniel Chahin
Vocal

Lorenzo Credidio
Guitarra/Violão/Vocal

Alexandre Torres
Teclados/Violão/Arranjos/Vocal

Jerônimo Jaca Vasconcellos
Baixo/Violão

Leco Hass
Bateria/Percussão/Vocal

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Artigo: CD 2 em 1

Secos & Molhados - Série Dois Momentos (1999)

1. Sangue Latino 
2. O Vira 
3. O Patrão Nosso De Cada Dia 
4. Amor 
5. Primavera Nos Dentes 
6. Assim Assado 
7. Mulher Barriguda 
8. El Rey 
9. Rosa De Hiroshima 
10. Prece Cósmica 
11. Rondó Do Capitão 
12. As Andorinhas 
13. Fala 
14. Tercer Mundo 
15. Flores Astrais 
16. Não, Não Digas Nada 
17. Medo Mulato 
18. Oh! Mulher Infiel 
19. Vôo 
20. Angústia 
21. O Hierofante 
22. Caixinha De Música Do João 
23. O Doce E O Amargo 
24. Preto Velho 
25. Delírio 
26. Toada & Rock & Mambo & Tango & Etc. 



Em 1999 foi editado uma série 2 em 1 (Secos & Molhados - Série Dois Momentos) incluindo os dois primeiros discos dos Secos & Molhados. A produção foi coordenada pelo baterista dos Titãs, Charles Gavin, para a desgraça de João Ricardo, que não gostou nada da iniciativa, principalmente porque Gavin realizou algumas edições nas canções, sem consultá-lo. Realmente muitas canções ficaram diferentes, tais como Vôo, Tercer Mundo, Assim Assado, Sangue Latino e principalmente Rosa de Hiroshima, onde o contrabaixo foi editado com atraso proposital na melodia. No mais, o material  apresenta o grupo às novas gerações, além do quê - para o deleite dos fãs, há várias inserções de frases instrumentais que foram suprimidas nas gravações originais, como é o caso dos violões em Sangue Latino e Tercer Mundo, flautas em Assim Assado, além de mais tempo de fade out nas músicas Fala, Vôo e outras. 

Artigo: A MELHOR CAPA

Secos & Molhados - Continental (1973)

1. Sangue Latino (João Ricardo/Paulinho Mendonça) 2:07
2. O Vira (João Ricardo/Luli) 2:12
3. O Patrão Nosso de Cada Dia (João Ricardo) 3:19
4. Amor (João Ricardo/João Apolinário) 2:14
5. Primavera nos Dentes (João Ricardo/João Apolinário) 4:50
6. Assim Assado (João Ricardo) 2:58
7. Mulher Barriguda (João Ricardo/Solano Trindade) 2:35
8.
El Rey (Gerson Conrad/João Ricardo) 0:58
9.
Rosa de Hiroshima (Gerson Conrad/Vinicius de Moraes) 2:00
10.Prece Cósmica (João Ricardo/Cassiano Ricardo) 1:57
11.Rondó do Capitão (João Ricardo/Manuel Bandeira) 1:01
12.As Andorinhas (João Ricardo/Cassiano Ricardo) 0:58
13.Fala (João Ricardo/Luli) 3:13



Gravações do 1º disco

Ney Matogrosso: vocal
João Ricardo: violões de 6 e 12 cordas, harmônica de boca e vocal
Gerson Conrad: violões de 6 e 12 cordas e vocal
Marcelo Frias: bateria e percussão
Sérgio Rosadas: flauta transversal e flauta de bambu
John Flavin: guitarra e violão de 12 cordas
Zé Rodrix: piano, ocarina e sintetizador
Willi Verdaguer: baixo
Emilio Carrera: piano

Capa do álbum Secos & Molhados, por Antonio Carlos Rodrigues 

Secos e Molhados pode ser considerado um dos maiores fenômenos musicais produzidos em terras brasileiras. Em uma época de censura e repressão, o grupo surge em 1974, causando impactos sonoros e visuais.  O grupo, formado por Ney Matogrosso, João Ricardo, Gerson Conrad e Marcelo Frias causou espanto nos conservadores da época, mas levou o público ao delírio. O primeiro álbum da banda, Secos e Molhados, vendeu quase um milhão de cópias, em uma época que não se conseguia vender muito além de 100 mil exemplares. O impacto do grupo surge logo na capa de seu primeiro álbum. A foto é de Antonio Carlos Rodrigues, na época fotojornalista do jornal carioca Última Hora. Rodrigues era colega de trabalho de João Apolinário, pai de João Ricardo. Foi Apolinário quem fez a ponte entre o grupo e o fotógrafo. A concepção da capa foi de Antonio Carlos Rodrigues. Ele já havia realizado a idéia anteriormente, mas a cabeça que era “servida” era de sua mulher. As fotos feitas foram publicadas na revista Fotoptica. João Apolinário, ao ver estas imagens, convidou Rodrigues para realizar a capa do álbum.
Para a preparação da imagem, todos, banda e fotógrafo, cooperaram na montagem do cenário até que se chegasse ao resultado perfeito. João Ricardo comprou em um mercado próximo gêneros alimentícios e outros produtos para decorar e compor a mesa da foto. Rodrigues gastou uma madrugada inteira para criar o clima desejado, com os músicos sentados o tempo todo em cima de tijolos. Ao final, classificou sua fotografia como algo fantástico. Após a sessão de fotos os músicos consumiram parte dos alimentos e beberam vinho. Todo esse trabalho valeu à pena e o resultado entrou para a história. Em 2001, a Folha de S. Paulo promoveu uma enquete com 146 personalidades da área artística e do jornalismo para eleger a melhor capa da história da música brasileira. O álbum Secos e Molhados foi o vencedor, à frente de Todos os Olhos, de Tom Zé, Índia, de Gal Costa, Tropicália ou Panis et Circensis, de Gil, Caetano, Mutantes e companhia, Minas, de Milton Nascimento, dentre outros.
Estúdio Prova

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Raridade: AO VIVO NO MARACANÃZINHO

Baixe Aqui: Download Mediafire

01. As Andorinhas
02. Rosa de Hiroshima
03. Instrumental
04. Mulher Barriguda
05. Primavera nos Dentes
06. El Rey
07. Toada & Rock & Mambo & Tango etc
08. Fala
09. Assim Assado
10. Instrumental II
11. O Vira

Disco gravado ao vivo no ginásio do Maracanãzinho, em 1974, em um especial para a TV Globo e lançado em 1980. Qualidade boa se considerar a época e a precaridade da tecnologia do Brasil.
Mas vale muito pelas improvisações e a pegada totalmente Rock’n Roll.
Esta frase roubada da comunidade do Orkut da banda diz tudo:

” Se, naquele tempo, uma nave-mãe tivesse pousado, por exemplo, na Praça dos Três Poderes em Brasília e despejasse através de suas portas alguns alienígenas, ela não teria causado tanto impacto, uma perplexidade e um maravilhamento que pudesse rivalizar com os provocados pelo grupo Secos & Molhados. “
(por Luiz Carlos Maciel)

Baixe aqui o Disco:

Artigo: Secos & Molhados 1974

Secos & Molhados (Continental) - 1974

01 Tercer Mundo (Julio Cortazar - João Ricardo)
02 Flores Astrais (João Apolinário - João Ricardo)
03 Não, Não Digas Nada (João Ricardo - Fernando Pessoa)
04 Medo Mulato (João Ricardo - Paulinho Mendonça)
05 Oh! Mulher Infiel (João Ricardo)
06 Vôo (João Apolinário - João Ricardo)
07 Angústia (João Apolinário - João Ricardo)
08 O Hierofante (João Apolinário - João Ricardo)
09 Caixinha de Música do João (Oswald De Andrade - João Ricardo)
10 O Doce e o Amargo (João Ricardo)
11 Preto Velho (João Ricardo - Paulinho Mendonça)
12 Delírio (Gerson Conrad - Paulinho Mendonça)
13 Toda & Rock & Mambo & Tango & Etc. (João Ricardo - Luli)
Quando saiu o 2º disco o grupo já tinha se separado.
O rompimento aconteceu logo após a produção de dois
musicais para o programa Fantástico da Rede Globo 
(Tercer Mundo e Flores Astrais).

Assista a reportagem do Fantástico, 
onde aparecem trechos dos dois clipes 
clicando AQUI


Em 1974, a fama dos Secos & Molhados chegou ao auge, com a histórica apresentação no Maracanãzinho, depois, uma turnê pelo México, com shows transmitidos para os Estados Unidos, as comparações com o grupo Kiss, que ao que tudo indica, se influenciaram nas vestimentas e maquiagens dos Secos & Molhados para se lançarem como grupo de rock andrógino, além da grande vendagem do primeiro disco. Contudo, ao mesmo tempo em que emplacavam um sucesso atrás do outro nas paradas, a tensão entre os integrantes do grupo pouco a pouco, aumentava. João Ricardo, líder principal, fundador e compositor do grupo, se juntou ao pai e na surdina, sem avisar aos outros dois companheiros, criou uma empresa, com CGC e tudo, chamada S&M para administrar todos os negócios do trio. Antes, porém, entraram em estúdio em junho de 1974 para gravarem o seu segundo LP. Menos festivo que o primeiro, mais intimista e mais bem produzido, "SECOS & MOLHADOS", o segundo álbum, só trazia um hit radiofônico, "Flores Astrais", o restante do repertório era composto de excelentes baladas pop carregadas de pura poesia parnasiana, formando lindas paisagens literárias, saídas do punho e da cabeça portuguesa do líder João Ricardo. Durante as gravações deste segundo álbum, Ney e Gérson receberam o contrato da S&M, para que dela fossem funcionários. Foi a gota d´água. Os dois não só se recusaram assinar o tal contrato como anunciaram que estavam deixando o grupo. Quando o novo disco chegou às lojas do país, Ney e Gérson já estavam caindo fora. Em princípio, este segundo LP teve boas vendas iniciais, porém, acabou estacionando num certo patamar e ao final daquele ano, este disco já era considerado um encalhe para os logistas. Os três integrantes dos Secos & Molhados, com o fim do grupo, partiram para carreira solo.
Créditos: Rubens Stone


terça-feira, 19 de outubro de 2010

VÔO - AO VIVO


             Voz: Daniel Chahin - Guitarra/Vozes: Lorenzo Credidio
             Teclados/Vozes: Alexandre Torres - Bateria: Leco Hass
                         Baixo: Jerônimo Jaca Vasconcellos

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

SHOW NO ZEPPELIN OLD BAR - Foz do Iguaçu PR

A banda El Rey esteve em Foz do Iguaçu dia 9 de outubro
realizando um grande show no Zeppelin Old Bar 

Comentários no Twitter
"Bom dia! Ontem o show cover no Zeppelin Old Bar foi 
MUUUUUUUUUUUUUUUUUITO bom!"
Camila Safranski (10-10-10 11:57:21)

"Só o Zé mesmo, heim! Secos & Molhados! Foda, muito foda!
Onde mais você verá uma atração dessas?"
(12:38 AM Oct 10th via web)

"El Rey se maquiando no camarim. Daqui a pouco
Secos & Molhados no palco do Zé!"
(11:58 PM Oct 9th via web)

EL REY - A BANDA

(clique na imagem para ampliar)

Com o objetivo nostálgico de reviver a sonoridade 
e a excentricidade de uma das bandas mais exóticas e criativas 
do Rock e da Música Popular Brasileira, surge em Porto Alegre, 
depois de quase 40 anos do Lançamento do 1º Álbum dos 
Secos e Molhados, o grupo cover El Rey, formado pelos músicos

Daniel Chahin – Vocal
Lorenzo Credidio – Guitarra, Violão e Vozes
Alexandre Torres – Teclados, Violão, Arranjos e Vozes
Jerônimo Jaca Vasconcellos – Baixo e Violão 
Leco Haas – Bateria, Percussão e Vozes 

A banda El Rey propõe reviver a sonoridade dos 
Secos e Molhados para aqueles que 
viveram os anos 70 e para quem sempre quis 
viver ou relembrar dessa época dourada 
da história da música brasileira.